quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Gosto & Sabor - compreenda as diferenças
Veja os textos em anexo, e o link abaixo.
Dando Sentido ao Sabor (Revista Scientific American)
Livro sobre Sabor (área de alimentos)
Fisiologia da Gustação
Sabor e Aroma do Café
Manual Merck - Olfato e Paladar
Nariz eletronico
Attachment: 10 aula Corretivos de sabor e odor.ppt
Attachment: salgado.pdf
Attachment: fatores q influenciam.pdf
Attachment: percepcao_sensorial_idosos.pdf
Attachment: (ANALISE DA CAPACIDADE SENSORIAL DE INDIVIDUOS DIAB_311TICOS.pdf
Attachment: sentidos_quimicos_geanne.pdf
domingo, 30 de agosto de 2009
Indicações de Ativos Dermatológicos
1. Despigmentantes:
* Hidroquinona 5%; Tretinoína 0,05%; Dexametasona 0,05%; Creme Lanette qsp 30g.
* Hidroquinona 2,5g; VC-PMG 1,5g; Hidrocortisona 0,05g; Creme Lanette qsp 30g.
* Arbutin 1%; Loção Cremosa qsp 30ml.
* Hidroquinona 3%; Ácido Glicólico 6% Alfa Bisabolol 0,5%; Gel qsp 30g.
* Ácido Kójico 2%; Ácido Glicólico 6% ; Alfa Bisabolol 1%; Gel qsp 30g.
* Azeloglicina 15%; Creme Base qsp 30g.
* Antipollon HT 1%; Creme qsp 30g.
* Ácido Fítico 1%; Antipollon HT 2%; Ácido Glicólico 5% ; Gel qsp 30g.
* VC-PMG 1%; Gel de Natrosol qsp 30g.
* Hidroquinona 4%; Ácido Kójico 2%; Ácido Glicólico 6%; Creme qsp 30g.
* Ceramidas 3%; Lipossomas 2%; Antipollon 3%; Vitamina E Oleosa 2%; Elastocell 5%; creme não iônico qsq 30g.
* Arbutin 2%; Ácido Kójico 1% Loção qsp 30ml.
* Hidroquinona 10%; Azeloglicina 15%; Hidrocortisona 0,05%; Creme qsp 30g.
* Ceramidas 2%; Adenin 0,1% Creme qsp 30g
* Ácido Fítico 1%; Ácido Kójico 2%; Ácido Glicirrízico 0,2%; Creme qsp 30g.
* Melawhite 10% Creme qsp 30g
* Microesferas Retinol 10%; Nikol VCIP 5%; Loção Gel 30ml.
* Glicosferas Vit C 5%, Acido Glicirrizico 0,1%; Ceramidas 0,5%; Gel 30g.
* Kinetin L 10%; Nutriskin 3%; Gel Plurigel 30g.
* Clariskin 5%; Acido Kójico 1%; VCIP 5%; Loção Gel 30ml.
* Adenin 0,1%; Agua Licorice PT 1%; Gel Natrosol 30g.
* Biowhite 4%; Cremogel 30g.
2. Hidratantes:
* Uréia 10%; Óleo de Amêndoas 10%; Silicone 5%; Vitamina E Oleosa 2% Creme Lanette qsp 100g.
* Colágeno 5%; Elastina 3%; Hidroviton 3%; Vitamina A Oleosa 1%; Vitamina E 2%; Creme Base qsp 100g.
* Uréia 15%; Óleo de Macadâmia 10%; Silicone 10%; Extrato de Aveia 2%; Creme qsp 100g.
* Lactato de Amônio 12%; Alantoína 0,1%; Uréia 15%; Creme Base qsp 300g.
* Elastina 2%; Colágeno 5%; Fator ARL 1%; Óleo de Prímula 10%; Vitamina E Oleosa 1%; Loção Cremosa qsp 100ml.
* Elastocell 5%; Net FS 2%; D Pantenol 2%; Óleo de Semente de Uva 5%; Óleo de Macadâmia 5%; Creme Base qsp 100g.
* Óleo Purcelin 5%; Óleo Macadâmia 5%; Loção Polowax 100ml.
* Hidroviton 2%; Vitamina A Oleosa 100.000 ui; Vitamina E Oleosa 1%; Loção Base qsp 100ml.
* Ceramidas 2%; Acido Hialurônico 1%; Creme Polowax qsp 100g.
* PCA NA 5%; Alantoína 1%; Óleo De Germem De Trigo 5%; Uréia 5%; Loção Base 100ml.
* PCL 5%, Uréia 5%; Fomblim 2%; Óleo De Purcelin 1%; Lactato De Amônio 5%; Loção Base qsp 100.
3. Cremes para as mãos:
* Fomblim HC/25 4%; Silicone 5%; PCL 5%; Creme Lanette qsp 30g.
* Uréia 5%; Fomblim HC/25 2%; Silicone 5%; Creme Lanette qsp 30g.
* Óleo de Silicone 5%; D Pantenol 2%; Fomblim 2%; Creme qsp 30g.
4. Cremes Anti-Aging:
* Lipossomas 2%; Elastocell 5%; Colágeno 3%; Radizen A 1%; Creme Base qsp 30g.
* Ácido Hialurônico 2%; Radizen A 1%; Lipossomas 2%; Ceramidas 2%; Extrato de Camomila 1%; Azuleno 0,025%; Creme qsp 30g.
* Íris Iso 5%; Elastocell 5%; Net FS 5%; Gel de Natrosol qsp 30g.
* Glicosferas de Vitamina C 5%; Gel qsp 30g.
* Lipossomas de Coenzima Q10 10%; Lipossomas 2% ; Creme qsp 30g.
* DMAE 5%; Ácido Lipóico 4%; Elastocell 5%; Net FS 2% ; Gel Natrosol qsp 30g.
* Elastina 2% ; Vitamina E Oleosa 0,5% ; Creme para área dos Olhos qsp 30g.
* Creme de Colágeno e Elastina 10% 100g.
* Argireline 10%; Elastinol+ 5%; Loção Nikkomulese (Em plurigel)qsp 30g ; Ph 5-7
* Argireline 10%; Elastinol+ 5%;Nutriskin 3%; Gel Plurigel qsp 30g:Ph 5,5-7.
* Reticulina 1%; Elastina 2% ; FARL 2%; Gel Base qsp 30g.
* Argireline 10%; Raffermine 3,5%; Nikkol VC-IP 1%; Gel Plurigel qsp 30g; Ph 5,5-7.
* Argireline 10%; Elastinol+ 5%; Íris Iso 5%; Creme Base qsp 30g; Ph 5,5-7.
* Argireline 5%; Kinetin L 10%; Nutriskin 2,5%:; Creme Base qsp 30g; Ph 5,5-7.
* Argireline 10%; Biorusol 1%; Microesponjas Retinol 6%; Creme Base qsp 30g: Ph5-7
* Microesponjas Retinol 6%; Kinetin L 5%; Lipossomas 4%; Loção Gel 30ml.
* Tensine 3%; Rafermine 5%; Elastinol + 5%; DMAE 5%; Gel Plirigel 30g.
* Matrixyl 3%; Acido Alfa Lipóico 3%; Argireline 5%; Elastinol + 5%; Creme Polowax 30g.
* DMAE 5%; Caviar 3%; Gel 30g.
* Codiavelane 3%; Elastinol 5%; Rafermine 3%; Creme 30g.
* DMAE 5%; Tensine 3%; Rafermine 3%; Elastinol 5%; Creme Gel 30g.
5. Shampoos para Caspa e Seborréia:
* Extrato Glicólico De Camomila 5%; Silk 1%; Shampoo Base qsp 200ml.
* Cetoconazol 2%; Dexa-metasona 0,1g; Shampoo Base Neutra qsp 200ml.
* Piritionato de Zinco 2%; D Pantenol 2%; Shampoo Base Neutra qsp 200ml.
* Climbazol 1,5%; Shampoo Base Neutra qsp 200ml.
* Octopirox 1%; Shampoo Base Neutra qsp 200ml.
* Extrato Algas Marinhas 2%; Proteína Hidrolizada 1%; Shampoo Base qsp 200ml.
* Neo PCL 1%; Shampoo Neutro qsp 200ml.
* Óleo De Macadâmia 3%; Extrato Aloe Vera 1%; Shampoo Base qsp 200ml.
* Aminoácidos da Seda 2%; PCA NA 1%; Shampoo Base qsp 200ml.
* Queratina Hidrolisada 1%; Óleo Jojoba 3%; Extrato Aloe Vera 1%; Shampoo Base qsp 200ml.
* Enxofre 0,5%; Viofórmio 1,5%; Ácido Salicílico 0,5%; LCD 2,5%; Irgasan DP300 0,2%; Shampoo Base Neutra qsp 200ml.
* Óleo de Cade 2%; Enxofre 1%; Ácido Salicílico 1%; LCD 5%; Viofórmio 1%; Shampoo Base Neutra qsp 200ml.
* Ácido Salicílico 1%; LCD 10%; Shampoo Base Neutra qsp 100ml.
6. Cremes para Rachaduras dos Pés:
* Ácido Salicílico 4%; Uréia 10%; Creme Lanette qsp 100g.
* Vaselina Salicilada 10% 100g.
* Lanolina 20g; Glicerina 10g; Cold Cream qsp 100g.
* Ácido Salicílico 5%; Vita-mina E Oleosa 2%; Glicerina 5%; Silicone 2%; Cold Cream qsp 100g.
* Vitamina A Oleosa 3%; Vi-tamina E Oleosa 2%; Extrato Mel 5%; Uréia 10%; Própolis 2%; Cold Cream qsp 100g.
7. Formulações para Micoses em geral:
* Creme de Cetoconazol 2% 30g.
* Solução de Hipossulfito de Sódio 40% 500ml.
* Solução de Terbinafina 1% 20ml.
* Creme de Terbinafina 1,5% 30g.
* Solução de Tioconazol 28% 10ml.
* Fluconazol 100mg/150mg/200mg - Cápsulas
* Itraconazol 100mg / 200mg - Cápsulas.
* Terbinafina 250mg - Cápsulas
* Fluconazol 1,6% em DMSO qsp 20ml.
* Nitrato de Miconazol 1% Creme base qsp 30g.
* Nistatina 500.000ui - Cápsulas
* Solução de Iodo Branco 30ml
* Ácido Salicílico 2% ; Ácido Benzóico 3% ; Iodo 2% ; Solução Alcoólica qsp 50ml.
8. Tratamento para Alopécia:
* Finasterida 1mg - Cápsulas.
* Solução de Minoxidil 2% a 5% 100ml.
* Minoxidil 2%; Propilenoglicol 20%; Loção Capilar qsp 100ml.
* Solução de Auxina Tricogena 12% 100ml.
* Pilocarpina 0,1g; Tintura de Jaborandi 15%; Minoxidil 2%; Solução Hidroalcóolica qsp 100ml.
* Solução de Finasterida 0,05% 100ml.
9. Tratamento de Acne e/ou Rosáceas:
* Clindamicina 2% Solução 50ml.
* Clindamicina 2%; Peróxido Benzoíla 4% Gel qsp 30g.
* Peróxido de Benzoíla 5%; Eritromicina 2%; Gel qsp 30g.
* Peróxido de Benzoíla 5%; Ácido Retinóico 0,025% Gel *
* Peróxido de Benzoíla 5%; Eritromicina 2%; Gel qsp 30g.
* Peróxido de Benzoíla 5%; Ácido Retinóico 0,025% Gel qsp 30g.
* Aqua Licorice PU 0,1%; Gel qsp 50g.
* Lotio Alba 100ml.
* Ácido Salicílico 2%; Enxofre 5%; Óxido de Zinco Microni-zado 2%; Creme qsp 100g.
* Clindamicina 1,2%; Propilenolicol 6%; Água Destilada 40ml; Álcool Isopropílico ou Álcool 70% ou Gel Alcoólico qsp 100ml.
* Clindamicina 1,5%; Alantoína 0,5% ; Extrato de Própolis 2%; Cânfora 0,2%; Loção Alcoólica 70% qsp 100ml.
* Clindamicina 1,2%; Ácido Salicílico 3%; Resorcina 2%; Propilenoglicol 5%; Álcool 70% qsp 100ml.
* Enxofre 0,5%; Irgasan 0,5%; Ácido Salicílico 1%; Sabonete Líquido Base qsp 100ml.
* Ácido Retinóico 0,05%; PP2 2%; Creme qsp 50g.
* Óleo de Melaleuca 5%; Alantoína 0,4%; Gel qsp 50g.
* Ácido Salicílico 3%; Lauril Sulfato de Sódio 0,2%; Resorcina 2% Solução Aquosa qsp 100ml.
* Sulfacetamida Sódica 10%; Azuleno 0,01% ; Lauril Sulfato de Sódio 0,2% ; Álcool 20ml ; Acetona 10ml; Água Destilada qsp 100ml.
* Água Licorice PU 0,5%; Acido Azélaico 5%; Gel 30g.
10. Tratamento Peeling:
* Ácido Glicólico 20%; Gel qsp 50g.
* Ácido Retinóico 0,5%; Creme qsp 50g.
* Ácido Glicólico 12%; Aze-loglicina 5% Creme qsp 30g.
* Solução de Ácido Tricloroacético 20% 30ml.
* Solução de Jessner: Resor-cina 14%; Ácido Salicílico 14% ; Ácido Láctico 14%; Álcool 95% qsp 100ml.
* Ácido Salicílico 20% Álcool 95% qsp 30ml.
* Ácido Glicólico 10%; Ácido Glicirrízico 0,5% ; Gel qsp 50ml.
* Ácido Retinóico 0,05%; Al-fa Bisabolol 1%; Gel qsp 50g.
11. Desodorantes:
* Mentol 0,5g; Bicarbonato de Sódio 10g; Cloreto de Alumínio 5g; Solução Hidroalcóolica 100ml.
* Cloreto de Alumínio 10%; Álcool de Cereais qsp 100ml.
* Cloridróxido Alantoinato de Alumínio 5% Creme qsp 50g.
* Cloreto de Alumínio 5%; Água de Rosas qsp 100ml.
12. Formulações para Queimaduras:
* Creme de Sulfadiazina de Prata 1% 100g.
13. Formulações para Calos e/ou Verrugas:
* Ácido Salicílico 4g; Ácido Láctico 4g; Colódio Elástico qsp 20ml.
* Solução de Ácido Tricloroacético 50% 10ml
* Solução de Ácido Tricloroacético 80% 10ml.
* Solução Alcoólica de Podofilina 25% 10ml.
14. Formulações para Psoríase:
* Antralina 0,4%; Ácido Sali-cílico 2%; Creme qsp 100g.
* Antralina 0,5%; Propionato de Clobetasol 0,01%; Creme Não Iônico qsp 50g.
* Coaltar 3%; Óleo de Cadê 2%; Vaselina Sólida qsp 100g.
* Hidrocortisona 1%; LCD 5%; Alantoína 2%; Mentol 1%; Vaselina Sólida qsp 100g.
15. Formulações para Limpeza de Pele:
* Extrato de Algas Marinhas 2%; Extrato de Camomila 5%; Extrato de Hamamelis
2%; Ácido Salicílico 1,5%; loção de limpeza qsq 100ml.
* Azuleno 0,05%; Extrato de Camomila 5%; Alúmen 2%; Benjoim 5%; Água de hamamelis qsq 100 ml.
* Óleo de Germe de Trigo 1%; Óleo de Jojoba 3%; Loção de Limpeza qsp 100ml.
* Extrato de Aloe Vera 3%; Extrato de Calêndula 2%; Cânfora 0,25%; Lauril Sulfato de sódio 1%; Azuleno 0,05%; Água de Hamamelis qsp 100ml.
* Benjoim 5% ; Extrato de Aloe Vera 2% ; Ácido Salicílico 0,5%; Cânfora 0,2%; Sabonete Líquido de Limpeza qsp 100ml.
* Extrato de Camomila 2%; Extrato de Ginseng 2%; Mentol 0,5%; Alantoína 0,2%; Propilenoglicol 5%; Água de Hamamelis qsp 100ml.
16. Formulações para Prevenção de Estrias e/ou Celulites:
* Colágeno 5%; Óleo de Amêndoas 10%; Alantoína 1%; Creme Hidratante qsp 100g.
* Asiaticosídeo 0,5%; Óleo de Semente de Uva 5%; Creme Hidratante qsp 100g.
* Óleo de Prímula 10%; Ácido Hialurônico 1%; Vaselina Sólida 50g; Creme Polowax qsp 100g.
* Hialuronidase 2000UTR ; Colágeno 5%; Alantoína 1%; Óleo de Uva 3%; Creme Hidratante qsp 100g.
* Colágeno 3%; Vitamina E Oleosa 0,5%; Óleo de Semente de Uva 10%; Óleo de Rosa Mosqueta 5%; Alantoína 0,3%; Creme Base qsp 100g.
* Creme para Massagens 100g; Extrato de Algas Marinhas 4%; Elastina 2%; Colágeno 5%.
* Elastina 2%; Alantoína 0,5%; Hidroviton 1,5%; Creme para Massagens qsp 100g.
17. Formulações para Eczemas:
* Ictiol 3%; Óleo de Oliva 10%; Pasta de Lassar qsp 100g.
* Coaltar 5%; Ácido Salicílico 5%; Creme Polowax qsp 100g.
* Coaltar 3%; Resorcina 5%; Óxido de Zinco 15%; Cânfora 1%; Vaselina Sólida qsp 100g.
* Coaltar 5%; Óleo de Cadê 5%; Alantoína 1%; Mentol 1%; Creme qsp 100g.
* Cafeína 5%; Acetato de Hidrocortisona 1%; Creme qsp 30g.
Roteiro para Realização de Testes de Controle de Qualidade
O seguinte roteiro visa descrever as seguintes análises mínimas que podem ser realizadas em um laboratório simples de Controle de Qualidade:
• Características Organolépticas;
• Solubilidade;
• pH;
• Densidade relativa (líquidos);
• Densidade compactada (sólidos);
• Ponto ou Faixa de Fusão.
CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS (SÓLIDOS)
1- Com o exaustor de pós em funcionamento e com o auxílio de uma espátula, retira-se uma pequena quantidade (aproximadamente 0,1 g) da MP a ser analisada.
2- A MP é espalhada uniformemente sobre um pedaço de papel branco e sem porosidade para que os seguintes aspectos sejam analisados:
• Aspecto físico: É observada a aparência da amostra. O pó pode ser amorfo ou cristalino.
• Cor: A observação da cor da amostra deve ser realizada em local bem iluminado.
• Odor: Pode ser classificado como odor característico ou inodoro.
• Sabor: Só é realizado quando é indicado na monografia farmacopéica. Degusta-se uma pequena porção da substância a ser analisada.
3- As observações são anotadas no “Laudo de Análise de MP”, a quantidade de amostra que restou é devolvida e procede-se com os demais testes de qualidade.
CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS (LÍQUIDOS)
1- Transfere-se cerca de 2 mL da amostra para um tubo de ensaio limpo e seco.
2- Os seguintes aspectos são observados:
• Aspecto físico: Deve-se observar a presença ou não de resíduos, o grau de turvação e a separação de fases.
• Cor: Observar transversalmente contra um fundo branco.
• Odor: Deve ser realizado somente quando solicitado na monografia farmacopéica. O odor das essências deve ser analisado utilizando uma fita de papel de filtro embebida com o produto. Espera-se secar levemente e logo em seguida, cheira-se a fita, comparando com o seu aroma padrão. É importante não realizar o teste de várias essências ao mesmo tempo devido à possibilidade de mistura de odores, dificultando uma perfeita identificação.
• Sabor: Só é realizado quando é indicado na monografia farmacopéica. Degusta-se uma pequena porção da substância a ser analisada.
3- As observações são anotadas no “Laudo de Análise de MP”, a quantidade de amostra que restou é devolvida e procede-se com os demais testes de qualidade.
SOLUBILIDADE
1- Com o exaustor de pós em funcionamento e com o auxílio de uma espátula, pesa-se 0,1 g de amostra em um papel de pesagem tarado.
2- A amostra pesada é transferida do papel para um tubo de ensaio previamente identificado com o nome da MP e do solvente a ser utilizado.
3- Na capela de exaustão de gazes, adiciona-se 0,1 mL do solvente para a análise. Se o solvente dissolver totalmente a amostra, a substância é considerada muito solúvel neste solvente.
4- Se a amostra não dissolver, acrescentar mais 0,9 mL do solvente para a análise. Se ocorrer dissolução total da amostra, a substância é considerada facilmente solúvel neste solvente.
5- Se a amostra não dissolver, acrescentar mais 2 mL do solvente para a análise. Se ocorrer dissolução total da amostra, a substância é considerada solúvel neste solvente.
6- Se a amostra não dissolver, acrescentar mais 7 mL do solvente para a análise. Se ocorrer dissolução total da amostra, a substância é considerada ligeiramente solúvel neste solvente.
7- Se ainda assim a amostra não for dissolvida, reserva-se o tubo de ensaio onde estava sendo realizada a análise, tara-se um papel de pesagem e, com o auxílio de uma espátula, pesa-se 0,01 g de amostra.
8- A amostra pesada é transferida do papel para um tubo de ensaio previamente identificado com o nome da MP e do solvente a ser utilizado.
9- Na capela de exaustão de gazes, adiciona-se 10 mL do solvente para a análise. Se o solvente dissolver totalmente a amostra, a substância é considerada pouco solúvel neste solvente.
10- Se a amostra não dissolver, transferir o conteúdo do tubo de ensaio para um copo de Béquer de 250 mL e acrescentar mais 90 mL do solvente a ser testado. Se ocorrer a dissolução total da amostra, a substância é considerada muito pouco solúvel neste solvente.
11- Se o solvente não dissolver totalmente a amostra, a substância é considerada insolúvel neste solvente.
12- Proceder com a mesma metodologia para análises com outros solventes.
13- Depois de realizadas as análises com todos os solventes especificados na coluna “especificações” as observações são anotadas no “Laudo de Análise de MP” e procede-se com os demais testes de qualidade.
pH (pHmetro digital)
1- Para determinação do pH através do pHmetro a temperatura deve estar por volta de 25ºC.
2- Acessa-se a opção de medição do pH.
3- O CQ consulta a monografia farmacopéica da MP em análise caso o produto a ser analisado seja uma MP sólida, para verificar a necessidade do preparo de uma solução de MP. A concentração da solução para análise é determinada de acordo com as especificações consultadas.
4- A amostra é transferida para um béquer.
5- Com o pHmetro previamente calibrado o CQ retira a capa plástica de proteção do eletrodo que contém solução de KCl 3M.
6- A tampa de orifício de enchimento de eletrólito contida na parte superior do eletrodo é aberta a fim de que seja estabelecido um equilíbrio de pressão do interior do eletrodo com a atmosfera.
7- O eletrodo é lavado esguichando água purificada, com o auxílio de uma pisseta e seco sem esfregar com um papel absorvente macio.
8- Se houver quantidade suficiente de amostra, o eletrodo é lavado com uma alíquota da solução amostra. Caso não haja quantidade suficiente esta etapa não é executada.
9- Com o pHmetro na opção de leitura, o bulbo do eletrodo é imerso na solução para análise. Espera-se até que o valor do pH no visor do pHmetro estabilize-se e anota-se o valor no “Laudo de Análise de MP” caso seja sendo medido o pH de uma MP sólida, semi-sólida ou líquida; ou no “Registro de Análise de Água”, caso esteja sendo medido o pH da água purificada; ou na “Ficha de Pesagem”, caso esteja sendo medido o pH de um produto acabado manipulado.
10- O eletrodo é retirado da solução, lavado esguichando água purificada, com o auxílio de uma pisseta e seco sem esfregar com um papel absorvente macio.
11- A capa plástica de proteção do eletrodo que contém solução de KCl 3M. e a tampa do orifício são recolocadas. Procede-se com os demais testes de qualidade.
12- Caso estejam programadas outras análises de pH no decorrer do dia, o pHmetro é mantido em posição stand-by, para que não seja necessário realizar uma nova calibração antes das outras análises.
Obs: Toda vez que o pHmetro é ligado há necessidade de proceder com uma nova calibração.
DENSIDADE RELATIVA (LÍQUIDOS)
1- Com a temperatura ambiente ajusta preferencialmente a 20ºC, colocar o picnômetro com capacidade de no mínimo 5 mL, vazio, com tampa, limpo e seco sobre a balança para determinar sua massa (M1).
Obs: Manuseia-se o picnômetro com auxílio de papel absorvente para que a oleosidade das mãos não seja repassada para as paredes externas do picnômetro, pois influenciaria na massa medida.
2- Anotar a massa do picnômetro vazio.
3- Retirar o picnômetro da balança com o auxílio de um papel absorvente.
4- Retirar a tampa do picnômetro com o auxílio de um papel absorvente.
5- Preencher o picnômetro com água recentemente purificada, até um pouco acima da metade do gargalo.
6- Com o auxílio do papel absorvente inserir lentamente a tampa no picnômetro até que a amostra transborde pelo orifício do capilar.
7- Enxugar o líquido transbordado com papel absorvente tomando cuidado para que o papel não entre em contato com o orifício da tampa, pois pode absorver o líquido pelo orifício.
8- Colocar o picnômetro cheio no banho-maria ajustado à temperatura constante de 20ºC, deixando-o imerso por aproximadamente 3 minutos (tempo estimado para que o líquido contido no picnômetro atinja 20ºC).
Obs: Imergir somente a base do picnômetro, tomando cuidado para que a água do banho-maria não penetre no interior do picnômetro.
9- Retirar o picnômetro do banho secando-o rápida e cuidadosamente para que a temperatura das mãos não altere a temperatura do líquido contido no picnômetro.
10- Com auxílio de papel absorvente, colocar o picnômetro com água sobre a balança eletrônica para determinar sua massa (M2).
11- Anotar a massa do picnômetro com água.
12- Retirar o picnômetro da balança com auxílio de um papel absorvente.
13- Descartar a água.
14- Preencher o picnômetro com a amostra a ser testada, até um pouco acima da metade do gargalo.
15- Com o auxílio do papel absorvente inserir lentamente a tampa do picnômetro até que a amostra transborde pelo orifício do capilar.
16- Enxugar o líquido transbordado com papel absorvente tomando cuidado para que o papel não entre em contato com o orifício da tampa, pois pode absorver o líquido pelo orifício.
17- Colocar o picnômetro cheio no banho-maria ajustado à temperatura constante de 20ºC, deixando-o imerso por aproximadamente 3 minutos (tempo estimado para que o líquido contido no picnômetro atinja 20ºC).
Obs: Imergir somente a base do picnômetro, tomando cuidado para que a água do banho-maria não penetre no interior do picnômetro.
18- Retirar o picnômetro do banho secando-o rápida e cuidadosamente para que a temperatura das mãos não altere a temperatura do líquido contido no picnômetro.
19- Com auxílio de papel absorvente, colocar o picnômetro com a amostra sobre a balança eletrônica para determinar sua massa (M3).
20- Anotar a massa do picnômetro com a amostra.
21- Retirar o picnômetro da balança com auxílio de um papel absorvente.
22- Retirar a tampa do picnômetro e descartar a amostra.
23- Calcular a densidade relativa através da fórmula abaixo:
Onde:
M3 = massa do picnômetro + amostra, em gramas
M2 = massa do picnômetro + água, em gramas
M1 = massa do picnômetro vazio
24- Anotar o resultado no “Laudo de Análise de MP” e prosseguir com os demais testes de qualidade.
DENSIDADE COMPACTADA (SÓLIDOS)
1- Uma proveta de 10mL previamente seca e sanitizada é tarada
2- A MP a ter a densidade compactada determinada é colocada na proveta até a marca de 10mL.
3- Bate-se a proveta moderadamente algumas vezes contra uma superfície rígida para compactar o pó. Se necessário, adiciona-se mais MP para completar o volume de 10mL, bate-se novamente contra a superfície rígida até que o nível atingido pelo pó não sofra alteração.
4- A proveta cheia com MP é colocada novamente sobre a balança a balança, e a massa dos 10mL do pó contido na proveta é determinada e anotada.
5- Realiza-se procedimento em triplicata.
6- Calcula-se a média das massas determinadas nas três compactações.
7- A partir da fórmula descrita abaixo, o cálculo da densidade compactada é realizado.
Densidade compactada = (média das massas) / 10
Obs: O denominador fixo 10 corresponde ao volume de 10mL ocupado pelo pó na proveta.
8- Anotar o resultado no “Laudo de Análise de MP” e prosseguir com os demais testes.
9- Caso a MP não tenha sofrido processo de modificação dentro da farmácia (MP original do fornecedor), ou caso a MP seja um excipiente produzido na farmácia, é devolvida à embalagem e encaminhada à Área de Pesagem juntamente com a Ficha de Produção e demais documentos onde é realizado o fracionamento.
10- Anotar o resultado no “Laudo de Análise de MP” e prosseguir com os demais testes de qualidade.
PONTO OU FAIXA DE FUSÃO
1- Utilizando o bico de bulsen, o CQ fecha um dos lados de um tubo capilar fundindo uma das extremidades.
2- Com o auxílio de uma espátula, retira-se uma pequena quantidade de amostra que é espalhada em um papel branco e colocado no capilar de modo a formar uma coluna de aproximadamente 4 mm de altura.
3- O capilar é batido levemente contra uma superfície dura para compactar a amostra no interior do capilar.
4- Liga-se o aparelho de ponto de fusão e ajusta-se a taxa de aquecimento para 30ºC por minuto. Quando a temperatura atingir 10ºC abaixo da temperatura mínima de fusão esperada para a amostra, a taxa de aquecimento é diminuída para cerca de 1ºC por minuto.
5- Quando a temperatura atingir 5ºC abaixo da temperatura mínima de fusão esperada, introduz-se o tubo capilar no aparelho.
6- Espera-se o início da fluidificação da amostra ou a formação de gotículas na parede do tubo capilar (início da fusão).
7- Anota-se no “Laudo de Análise de MP”, a temperatura do início da fluidificação.
8- A temperatura na qual a amostra encontra-se completamente fundida, que evidenciada pelo desaparecimento da fase sólida (fim da fusão), também é anotada no Laudo.
9- Se necessário, efetua-se a limpeza externa do aparelho de Ponto de Fusão, utilizando papel toalha embebido em solução de álcool etílico a 70%.
10- Após a realização da análise, os capilares são descartados.
11- Anotar o resultado no “Laudo de Análise de MP” e prosseguir com os demais testes de qualidade.
Referências:
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Sistemas de Liberação Controlada (parte 2)
Attachment: granula.pdf
Attachment: hot-melt.pdf
Attachment: agitacao.pdf
Attachment: hidro_lipofilico-atenolol.pdf
Attachment: modulacao-ciclodextrina.pdf
Attachment: carreagem.pdf
Sistemas de Liberação Controlada (parte 1)
Attachment: um-ao-dia.pdf
Attachment: viscosidade.pdf
Attachment: teorica.pdf
Attachment: po-hiposete.pdf
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Attachment: modelo-hpmc.pdf
Attachment: correlacao.pdf
Attachment: influencia.pdf
Attachment: carreagem.pdf
sexta-feira, 24 de julho de 2009
O que seria do mundo sem baratas?
Este texto é em resposta ao artigo “Desregulamentar profissões. Todas!” publicado no jornal O Estado de S. Paulo, em Opinião, Fórum de Leitores de Terça-Feira, 21/07/2009, de autoria de Alexandre Barros, cientista político (acesse: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090721/not_imp405850,0.php).
Observo frequentemente, que ainda há muitas dúvidas quanto à profissão farmacêutica, da mesma maneira que com diversas profissões, algumas delas curiosas. Lembro de que quando criança; uma das minhas incógnitas era sobre a existência das baratas, eu pensava que, se o mundo não as tivesse, nenhuma mulher mais sensível sairia gritando com as mãos para cima, talvez a existência delas fosse justamente para isso, fazer com que os gritos existissem, e fazendo com que homens corajosos viessem atacá-las com chineladas potentes.
Desta forma, ao ler o texto do professor, sobre profissões, questionei realmente, a história das baratas, talvez por desconhecimento da profissão dos outros, esse cientista político não tenha tido a real noção do que estava opinando. Eu também desconheço o que um cientista político faz, mas se eles existem, deve-se ter algum motivo nobre, talvez ajudar o país, ou a região a se compreender melhor e resolver seus conflitos, cultura, educação, transporte, moradia, alimentação e claro, saúde. Então, ao pensar nisso, resolvi emitir a minha opinião e um pouco do que conheço para informar, não apenas ao cientista político, mas ao maior número de pessoas possível.
Saúde é uma das habilidades do profissional farmacêutico, citado no texto, no caso, a farmacêutica responsável da Lilly (produtora do Cialis), então, devo lembrar que para ter o “nome na caixinha”, o farmacêutico tem não apenas que ter a graduação, mas ser responsável em todo o território nacional, sobre a utilização do medicamento, se fosse apenas isso, porém, temos alguns itens que precisariam ser mais bem explicados, então vou fazê-los de forma bastante simples. Para se produzir um medicamento, precisamos de matérias primas, embalagens, equipamentos, pessoal para produzir e garantir que tudo saia exatamente como previsto, como determinado nos milhões de dólares gastos
Possivelmente ele não deve saber que a presença do profissional farmacêutico serve para regulamentar e também para servir de apoio técnico para que erros contra a saúde coletiva não ocorram. Apenas para citar temos as análises de controle de qualidade, tanto físico-química que garantem que as matérias primas não sejam adulteradas, não foram falsificadas e está de acordo com o especificado, podendo ser utilizadas para se produzir o medicamento, quanto microbiológico que garantem que estas matérias primas não contenham microorganismos (patogênicos ou não) podendo fazer com que a pessoa que os consuma não adoeça, além do processo produtivo que precisa ser de acordo com a realidade climática, assim como temos o controle de qualidade no produto em processo que garante que esta tudo bem durante a fabricação, fazendo com que os erros sejam cada vez menores e do produto terminado o qual, entre todos os testes, garante que um lote seja semelhante ao outro, e faz com que a pessoa que utilize o produto tenha sua ação no tempo ideal, sem riscos à saúde. Além disso, todas essas informações são processadas e avaliadas, e para isso, precisam de profissionais que entendam profundamente todos os papeis gerados durante a fabricação. Assim, pode-se comprar e utilizar o produto, obtendo o efeito no tempo e na intensidade esperada, sem riscos de falsificações, afinal de contas, esses profissionais, caso estejam agindo de forma incorreta, podem perder o direito de atuar como farmacêutico.
Agora, quando se fala na comercialização de um produto medicamentoso, entra-se com o farmacêutico que atua em drogaria, que diferentemente do que citado, a “entrega da caixinha”, se dá pelo balconista, mas dentre as tantas funções do farmacêutico, temos a assistência farmacêutica e a atenção farmacêutica, como primordiais, apenas para citar o caso do Cialis, com a atuação do farmacêutico, pode-se evitar o seu uso indevido, tanto por pessoa que não tenham condição física para o desempenho sexual, como para jovem que o adquirem apenas, única e exclusivamente para “garantir um bom desempenho sexual”, que neste caso, pode ocorrer o priapismo (ereção dolorosa e persistente podendo levar a impotência sexual definitiva, e também pode levar a amputação do pênis). Acredito que talvez isso não gere uma oportunidade ou risco político saber dessas informações.
Creio não ser necessário falar de todas as áreas que o profissional farmacêutico pode atuar, este, frente a sua formação básica e aos diversos cursos de extensão e de pós-graduação, se põe apto a atuar, nas áreas da medicina complementar (e não atuação da medicina deixa bem claro), e não “tratamentos alternativos” como citado no texto do Dr. Alexandre, pois induz ao erro, e a terminologia não deve mais ser utilizada.
Porém, o que eu acredito ser necessário, é uma avaliação profunda, não apenas dos interesses de um ou outro grupo, como citado pelo Dr. Alexandre Barros, “Há no Congresso brasileiro 169 projetos de regulamentação de profissões.” E também há o Projeto de Lei (PL) apresentado pelo Deputado Federal Mauro Nazif (PSB-RO) no dia 04.06.09, à Mesa da Câmara, que institui o piso salarial nacional para os farmacêuticos, quaisquer que sejam as suas atividades e segmentos de atuação. O piso fixado na matéria é equivalente a dez salários mínimos, ou seja, R$ 4.650,00, em valores de maio de 2009, cuja elaboração contou com a participação do Conselho Federal de Farmácia (CFF). E talvez, a participação do cientista político que é professor da disciplina “Sociedade Civil e Relações Internacionais” da UNIEURO, que fica no Distrito Federal e que também tem o curso de Farmácia com uma mensalidade de base de R$1.075,38, mas também é Membro do Conselho de Administração do Laboratório Teuto (Indústria Farmacêutica).
Posso ousar em imaginar que alguns dos problemas de saúde em nosso país, como o destino de verbas talvez venha justamente por esse tipo de pensamento político, muitas vezes fundamentados em apenas um dos lados da moeda, ou por interesses que podemos apenas tê-los
Cristiano Ricardo, farmacêutico, engenheiro de cosméticos, é professor do ensino superior no curso de farmácia.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Capsulas
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The above data is only used for reference. The weight capsule filling fluctuates with different filling machines and fillings. |
Arquivos em PDF anexado.
Attachment: LAJOP_24_3_6_1_ZYS41T8N9P.pdf
Attachment: POP Peso Médio de Cápsulas Duras.pdf
Attachment: 1952-8645-1-PB.pdf